Posso conferir com minha mãe...mas, não me recordo de gostar de brincar de ciranda quando era pequena. "ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar, vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar...". Me lembro de gostar de pintar, desenhar, escrever, jogar o jogo do mico... e mais algumas coisas.
Não que isso seja um trauma ou que eu tenha sido uma criança triste por preferir as brincadeiras com poucas outras crianças. Pelo contrário, isso já mostra que desde sempre eu seleciono aqueles que vão fazer parte da minha vida (ou que sou chata!). Posso ter tido sempre vários colegas ao meu redor rindo das bobeiras que sempre falo por ai e ou cumprimentando várias pessoas em um mesmo lugar. Mas, amigo? Amigos de verdade? Uns dois. Tá, não é para menos... No entanto são poucos. Não me sinto egoísta por esse fato, muito menos metida por achar que posso definir “quem é minha turma”. Não é isso! A questão é que sei muito bem quem eu quero ter por perto e já tenho aqueles em quem confiar. Não sinto necessidade de manter relações muito próximas de pessoas que não me inspiram confiança.
A facilidade com que as pessoas se amam ou são melhores amigos uns dos outros me causa estranhamento. Ainda bem!
Algo como: Não espere de minas ações com outras pessoas mais do que pretendo ceder de mim para elas.
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